Obina foi vendido para o Palmeiras, onde, quiçá, formará uma dupla de ataque com Ortigosa, ou seja, Luxemburgo enlouqueceu. Tudo bem, é notícia velha e todo mundo já fez piada sobre o assunto, porém futebol é assunto sério, seriíssimo, embora quase sempre ilógico, assim, o torcedor que porventura ler essas linhas saberá reconhecer o óbvio, ou seja, que todo time, toda a equipe de futebol, precisa ter em seu elenco um daqueles jogadores medíocres sobre todos os sentidos, menos um, a estrela.
Obina tem estrela, eu lembro da final da copa do Brasil de 2007, quando o baiano entrou e fez um gol no Vasco, mas se machucou ao bater na bola e saiu de campo contundido, porém consagrado, pois é, é preciso ter sempre no elenco aquele jogador que por algum motivo agrada aos caprichosos deuses do futebol. Lembram do Tupãzinho, o talismã? Do Filho maravilha eu não tenho idade pra lembrar.
E o pior é que esse sortilégio não se restringe aos jogadores, é comum também aos técnicos. Me digam sinceramente, há um técnico pior que o Joel Santana? Mas ele ganhou mais títulos que muitos técnicos bem mais competentes que ele, o que não é muito difícil de encontrar, mesmo no Brasil, onde achar um bom técnico é mais complicado que encontrar um trevo de quatro folhas e fazer baiano trabalhar.
Joel é o típico técnico incompetente em todos os aspectos, porém no bom português, um cagado de marca maior, mas como todos sabem a sorte não dura para sempre. As vezes falha. Obina que o diga.
Se à estrela se juntar alguma habilidade, caso do Túlio maravilha, que creio eu faz gols até hoje, ou muita habilidade, caso do Edílson quando jovem, do Renato Gaúcho, mesmo velho (sem querer ofender ninguém lembrem do gol de barriga contra o Flamengo, em, deixa eu ver, 96?) é quase impossível perder uma final. São jogadores de decisão, ao contrário de outros, craques que na hora H, amarelavam, como o Bebeto ou o Juninho Pernambucano, este último, jogador estável que pouco se machucava e jogava muito, menos na final, na final ele era um pato morto. O Edmundo, que poderia ter sido em seu tempo, o melhor jogador do mundo, também nunca foi muito feliz em finais. Os corintianos comemoram até hoje aquele pênalti perdido no fatídico ano 2000.
Obina tem estrela, eu lembro da final da copa do Brasil de 2007, quando o baiano entrou e fez um gol no Vasco, mas se machucou ao bater na bola e saiu de campo contundido, porém consagrado, pois é, é preciso ter sempre no elenco aquele jogador que por algum motivo agrada aos caprichosos deuses do futebol. Lembram do Tupãzinho, o talismã? Do Filho maravilha eu não tenho idade pra lembrar.
E o pior é que esse sortilégio não se restringe aos jogadores, é comum também aos técnicos. Me digam sinceramente, há um técnico pior que o Joel Santana? Mas ele ganhou mais títulos que muitos técnicos bem mais competentes que ele, o que não é muito difícil de encontrar, mesmo no Brasil, onde achar um bom técnico é mais complicado que encontrar um trevo de quatro folhas e fazer baiano trabalhar.
Joel é o típico técnico incompetente em todos os aspectos, porém no bom português, um cagado de marca maior, mas como todos sabem a sorte não dura para sempre. As vezes falha. Obina que o diga.
Se à estrela se juntar alguma habilidade, caso do Túlio maravilha, que creio eu faz gols até hoje, ou muita habilidade, caso do Edílson quando jovem, do Renato Gaúcho, mesmo velho (sem querer ofender ninguém lembrem do gol de barriga contra o Flamengo, em, deixa eu ver, 96?) é quase impossível perder uma final. São jogadores de decisão, ao contrário de outros, craques que na hora H, amarelavam, como o Bebeto ou o Juninho Pernambucano, este último, jogador estável que pouco se machucava e jogava muito, menos na final, na final ele era um pato morto. O Edmundo, que poderia ter sido em seu tempo, o melhor jogador do mundo, também nunca foi muito feliz em finais. Os corintianos comemoram até hoje aquele pênalti perdido no fatídico ano 2000.
É isso, no futebol é preciso ter estrela.