O mundo continua virado do avesso ou são apenas meus olhos deslumbrados diante do tragicômico espetáculo da existência humana? Eu sei, eu sou praticamente um poeta, porém o mundo não é para iniciantes e a vida não perdoa ninguém, nem mesmo aqueles que voavam pela Air France e que foram colhidos pelo desastre enquanto cruzavam o Atlântico em meio a uma intensa tempestade. Quem pode descrever o que alguém sente quando tem certeza que vai morrer? Que Deus, ou o tempo, para quem não acredita em Deus, serene o coração de quem sofre.
Mas, apesar da tragédia e das obviedades ditas pelos comentaristas esportivos, não se pode esquecer da “farra do boi” em que se transformou o congresso nacional e, mais especificamente o senado, que ultimamente só faz duas coisas úteis: mantém a TV senado, cuja programação é bem acima da média e publica livros de valor histórico, esgotados, e mais, a preço de custo. A bola fora fica por conta dos prefácios dos nobres senadores, mesmo assim, ruim com o senado, e pior sem ele, uma vez que nas repúblicas federativas, como o Brasil, o senado compõe a representação dos Estados, que deve ser igualitária para manter unida a federação. Assim, todos os Estados tem o mesmo número de senadores, de modo que, pelo menos teoricamente, o Acre tem tanto poder no senado, ou seja, três senadores, quanto São Paulo. A nota destoante é o Maranhão que tem quatro senadores, mas isto é outra conversa.
Bigodes tingidos de lado, o que será que o governo tenta esconder na caixa preta da Petrobras? Seja o que for esses tucanos debilóides não têm a mínima vocação para Sherlock Holmes e por falar no detetive mais famoso das histórias policiais, viva Arthur Conan Doyle, seu criador, que caso estivesse vivo estaria comemorando 150 anos. O leitor poderia perguntar então: e daí, é só um número redondo e ninguém vive tanto tempo assim. É mesmo, mas é também uma razão para comemorar o popularizador das histórias de detetive e para aguardar novas e, espero, baratas, traduções. Porém, acho que isso já é pedir muito. Edições realmente baratas no Brasil de hoje, só a das obras completas do Paulo Coelho vendidas de porta em porta, embora eu preferisse quando vendiam doce de batata, doce americano, enciclopédias e a revista Despertar.
No mais, sigo esperando pelo fim do mundo para me livrar do tédio, que nem sempre é a doença da fartura. Se o fim do mundo não chegar eu ficaria satisfeito com um telefonema carinhoso da Jéssica Alba.
Mas, apesar da tragédia e das obviedades ditas pelos comentaristas esportivos, não se pode esquecer da “farra do boi” em que se transformou o congresso nacional e, mais especificamente o senado, que ultimamente só faz duas coisas úteis: mantém a TV senado, cuja programação é bem acima da média e publica livros de valor histórico, esgotados, e mais, a preço de custo. A bola fora fica por conta dos prefácios dos nobres senadores, mesmo assim, ruim com o senado, e pior sem ele, uma vez que nas repúblicas federativas, como o Brasil, o senado compõe a representação dos Estados, que deve ser igualitária para manter unida a federação. Assim, todos os Estados tem o mesmo número de senadores, de modo que, pelo menos teoricamente, o Acre tem tanto poder no senado, ou seja, três senadores, quanto São Paulo. A nota destoante é o Maranhão que tem quatro senadores, mas isto é outra conversa.
Bigodes tingidos de lado, o que será que o governo tenta esconder na caixa preta da Petrobras? Seja o que for esses tucanos debilóides não têm a mínima vocação para Sherlock Holmes e por falar no detetive mais famoso das histórias policiais, viva Arthur Conan Doyle, seu criador, que caso estivesse vivo estaria comemorando 150 anos. O leitor poderia perguntar então: e daí, é só um número redondo e ninguém vive tanto tempo assim. É mesmo, mas é também uma razão para comemorar o popularizador das histórias de detetive e para aguardar novas e, espero, baratas, traduções. Porém, acho que isso já é pedir muito. Edições realmente baratas no Brasil de hoje, só a das obras completas do Paulo Coelho vendidas de porta em porta, embora eu preferisse quando vendiam doce de batata, doce americano, enciclopédias e a revista Despertar.
No mais, sigo esperando pelo fim do mundo para me livrar do tédio, que nem sempre é a doença da fartura. Se o fim do mundo não chegar eu ficaria satisfeito com um telefonema carinhoso da Jéssica Alba.
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