Foi tocante a festa, porém poucos dias depois um dos líderes históricos do partido do sapo peludo disse que o presidente governaria seguindo os passos do sapo sorridente e que se o partido do vaga-lume solitário criticava o partido dos periquitos era por que não estava no poder. Os mais desconfiados já gritaram “estelionato, eu quero o meu voto de volta”, mas todos estavam por demais encantados para ouvir e o sapo peludo a cada dia dava um desgosto novo aos mais atentos, não mudando nenhuma das práticas políticas nefastas da Sapopemba, a começar pela nomeação de amigos para os cargos públicos, pois muitas indicações não eram feitas levando em conta o mérito, mas as conveniências políticas e a carteirinha de militante vermelho, de modo que todos os cargos, desde o de ministro da fazenda, até o de sub-diretor do parque nacional da Chapada da perna da vaca torta em brejo do oeste, foram ocupados pelos militantes do partido do vaga-lume solitário, e o governo tornou-se uma versão, para usar uma palavra da moda, repaginada, do anterior, porém como as condições internacionais favoreciam a economia da Sapopemba, os vermelhinhos, ou rosas, como foram apelidados, não tiveram criatividade administrativa nenhuma, nenhuma idéia nova, só o velho assistencialismo de sempre, para distribuir esmola e não emprego e educação para os mais pobres.
Assim, à medida que o tempo passava, os desgostosos aumentavam de número, porém, eram ínfima minoria. A maior parte do povo da Sapopemba ainda acreditava no sapo-peludo, mesmo ele tendo se aliado ao sapo-bigode e ao sapo-pequenininho e ao sapo-canalha e a outros antigos companheiros do sapo colorido, porém, implicado em um escândalo de corrupção e abandonado pelo partido do vaga-lume solitário o sapo-canalha abriu o bico e como sabia falar o sapo-canalha, implicou a cúpula do partido vermelhinho em um esquema de corrupção tão grande, que parecia inverossímil, mesmo para os padrões da Sapopemba.
No princípio ninguém, ou quase ninguém acreditou. Se fosse outro partido, se fosse outro presidente, mas não o sapo-peludo, ele não, porém o tempo foi passando e as denúncias se acumulando, de modo que só o cego que não quisesse ver, não veria que era tudo verdade, e assim todos compreenderam o luxo da campanha presidencial do sapo peludo e o dinheiro gasto nas campanhas dos candidatos do partido vermelhinho nas eleições municipais, que se realizaram, como de costume, dois anos depois da eleição da presidência. O esquema consistia em coagir empresários a doarem o dinheiro para o partido e desviar dinheiro das estato-sapos para comprar os deputados no congresso, construir uma sede nova para o partido, ganhar um carro importado, pagar as contas de Tv a cabo, etc, etc.
sábado, 22 de setembro de 2012
Deliriuns Tremins ou alguma coisa parecida
Aviso
Ô seu Marcos Valério, olha o que aconteceu com o PC Farias.
Súplica
Mano, tchau.
Trocadilho infame
O pato e o ganso estão jogando menos que uma galinha choca.
Aplausos
Seu Joaquim, acunhe neles. O Brasil agradece.
Máxima do Grande Biu Puta Preta
Política é como trabalhar com bosta, quem se mete com ela acaba se sujando.
Meu voto
Se eu votasse em São Paulo, meu voto era da mulher pera.
Similaridades
O julgamento do “Mensalão” está igual a novela das oito.
Mais do mesmo
O Massa continua foda de ruim.
Garoto de ouro
Esse Oscar é um mascarado.
Quase o fim
A Argentina segue firme rumo ao buraco.
O abismo
Um país que festeja o Romário como um grande parlamentar só pode estar mal, muito mal.
Impressão
Parece que o Palmeiras gostou da segundona.
Ô seu Marcos Valério, olha o que aconteceu com o PC Farias.
Súplica
Mano, tchau.
Trocadilho infame
O pato e o ganso estão jogando menos que uma galinha choca.
Aplausos
Seu Joaquim, acunhe neles. O Brasil agradece.
Máxima do Grande Biu Puta Preta
Política é como trabalhar com bosta, quem se mete com ela acaba se sujando.
Meu voto
Se eu votasse em São Paulo, meu voto era da mulher pera.
Similaridades
O julgamento do “Mensalão” está igual a novela das oito.
Mais do mesmo
O Massa continua foda de ruim.
Garoto de ouro
Esse Oscar é um mascarado.
Quase o fim
A Argentina segue firme rumo ao buraco.
O abismo
Um país que festeja o Romário como um grande parlamentar só pode estar mal, muito mal.
Impressão
Parece que o Palmeiras gostou da segundona.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Assim caminha a humanidade
Tempos bicudos esses.
Tempos sombrios.
Mas tem sido assim desde a época das cavernas.
O tal do homem é um bicho burro, ô animal imbecil, vejam só agora a China e o Japão brigando por umas ilhotas que só servem para cagadouro de pássaros, assim como a Argentina e a Inglaterra brigam pelas Malvinas e a Espanha e o Marrocos por uma pedras ali na entradinha do Atlântico.
Puta que o pariu e não venham me falar de direitos de pesca, mar territorial, petróleo, interesses geopolíticos, geoestratégicos. Porra nenhuma, pra mim é imbecilidade.
Mesma imbecilidade que fez um idiota fazer um filme ridicularizando o profeta Maomé e aí outros idiotas ouvem o chamado e saem barbarizando por aí.
Que Maomé os perdoe.
E que São Felipão nos livre da seleção do “Mano” e da morte que nós aqui no Brasil ainda não conseguimos esculhambar.
Ô povo morredor este. Desta vez foi a vez de Carlos Nelson Coutinho, que finalmente poderá bater um papo com Marx e Gramsci, se não no céu, que não é lugar de marxista, no purgatório.
Mas essa não é a única notícia ruim.
Vem aí um novo disco do Latino, do Luan Santana, do Michel Telô.
O inferno é aqui.
Chamem a mulher pera, por favor, chamem a mulher pera, eu preciso da mulher pera.
Tempos sombrios.
Mas tem sido assim desde a época das cavernas.
O tal do homem é um bicho burro, ô animal imbecil, vejam só agora a China e o Japão brigando por umas ilhotas que só servem para cagadouro de pássaros, assim como a Argentina e a Inglaterra brigam pelas Malvinas e a Espanha e o Marrocos por uma pedras ali na entradinha do Atlântico.
Puta que o pariu e não venham me falar de direitos de pesca, mar territorial, petróleo, interesses geopolíticos, geoestratégicos. Porra nenhuma, pra mim é imbecilidade.
Mesma imbecilidade que fez um idiota fazer um filme ridicularizando o profeta Maomé e aí outros idiotas ouvem o chamado e saem barbarizando por aí.
Que Maomé os perdoe.
E que São Felipão nos livre da seleção do “Mano” e da morte que nós aqui no Brasil ainda não conseguimos esculhambar.
Ô povo morredor este. Desta vez foi a vez de Carlos Nelson Coutinho, que finalmente poderá bater um papo com Marx e Gramsci, se não no céu, que não é lugar de marxista, no purgatório.
Mas essa não é a única notícia ruim.
Vem aí um novo disco do Latino, do Luan Santana, do Michel Telô.
O inferno é aqui.
Chamem a mulher pera, por favor, chamem a mulher pera, eu preciso da mulher pera.
Anúncios/classificados/patrocínios/apoios
O técnico da seleção russa de vôlei feminino, a mesma que perdeu para o Brasil nas Olimpíadas, se matou.
Olha aí Mano, fica a dica para 2014.
Olha aí Mano, fica a dica para 2014.
Os 12 trabalhos de Wesley Djalma
VIII – O VII Trabalho
Eu no banco de trás e o táxi rodando, rodando e o negão rindo, rindo, até que ele parou, pôs o braço nas costas do banco do carona e virou o rosto para falar comigo.
Sorrindo o infame me disse:
- Logo ali tem uma academia de ginástica, tá vendo?
- Tô.
- Pois bem, fica ali durante cinco minutinhos, aí vai sair uma coroa rabuda, você então diz que é “o rapaz”. Ela então vai te levar pra casa dela que fica bem pertinho daqui e o coro vai comer, não é fácil?
Eu tava como anestesiado.
- É.
- Então pega o beco, agora cuidado com a rola.
Deu então a risadinha que eu tanto temia e eu saí do carro e como tinha dado certo das outras vezes resolvi não pensar em nada e seguir os ensinamentos do Sócrates de Xerém e deixar a vida me levar.
Me postei perto da porta da academia e esperei a coroa sair e disse a ela a senha que o negão tinha me dito.
Ela me olhou com algum nojo e disse:
- Me segue e entra na casa que eu entrar.
Eu segui, tinha até uma bunda legal a coroa, parecia uma daquelas divas pornôs já detonadas, mas pra quem ganhou no concurso de dançarino da banda “Três no pau”, tava bom demais.
Ela entrou, eu entrei e ela foi logo tirando a roupa e me levando pro quarto, quando disse:
- Eu quero agora que você me coma seu filho da puta, me coma muito, atole essa rola na minha priquitinha.
Eu podia fazer o que, ora? Comi, mas a mulher fedia que só e isso me desconcentrou um pouco, pelo menos eu vi, que ela, igual a Sharon Stone naquele filme, buscava pegar alguma coisa, mas eu não dei muita importância. Continuei, até que num relance vi o brilho da lâmina da navalha e meu pai imediatamente deu um salto mortal pra dentro do meu bucho, mas ai ela travou a boceta e eu de susto peidei tão alto que ela se assustou e eu consegui me desencangar daquela bussanha assassina e sair correndo enquanto ela gritava:
- Vem cá seu filho da puta que eu quero essa sua rola só pra mim.
Eu corri, corri e só me dei conta de que estava nu quando senti o ventinho frio no furico, mas, graças a Deus, encontrei um varal. Tudo bem que as roupas eram de adolescente e eu fiquei tipo aqueles viados “babe look”, mas era melhor que nada, depois caminhei para a praça mais próxima onde o negão já esperava por mim sorrindo.
Sentei perto dele me controlando para não olhar pra aquela rola indecente. Acho que aquela rola hipnotizava e olha que eu não gosto de rola, ele então me disse:
- Escapasse de Gracinha conserva Rola. Ela tem uma coleção de rolas conservadas no formal.
Eu então olhei pra cara dele e ao invés de lhe dar um tabefe comecei a chorar de nervoso do risco que corri.
Ele me consolou e eu sem querer encostei na rola dele e dei um pulo como se tivesse sido ejetado de um avião, ele então riu de se esbagaçar e me falou do oitavo trabalho, mas antes o desgraçado ainda disse:
- Tenha medo não, que ela baba, mas não morde.
Eu no banco de trás e o táxi rodando, rodando e o negão rindo, rindo, até que ele parou, pôs o braço nas costas do banco do carona e virou o rosto para falar comigo.
Sorrindo o infame me disse:
- Logo ali tem uma academia de ginástica, tá vendo?
- Tô.
- Pois bem, fica ali durante cinco minutinhos, aí vai sair uma coroa rabuda, você então diz que é “o rapaz”. Ela então vai te levar pra casa dela que fica bem pertinho daqui e o coro vai comer, não é fácil?
Eu tava como anestesiado.
- É.
- Então pega o beco, agora cuidado com a rola.
Deu então a risadinha que eu tanto temia e eu saí do carro e como tinha dado certo das outras vezes resolvi não pensar em nada e seguir os ensinamentos do Sócrates de Xerém e deixar a vida me levar.
Me postei perto da porta da academia e esperei a coroa sair e disse a ela a senha que o negão tinha me dito.
Ela me olhou com algum nojo e disse:
- Me segue e entra na casa que eu entrar.
Eu segui, tinha até uma bunda legal a coroa, parecia uma daquelas divas pornôs já detonadas, mas pra quem ganhou no concurso de dançarino da banda “Três no pau”, tava bom demais.
Ela entrou, eu entrei e ela foi logo tirando a roupa e me levando pro quarto, quando disse:
- Eu quero agora que você me coma seu filho da puta, me coma muito, atole essa rola na minha priquitinha.
Eu podia fazer o que, ora? Comi, mas a mulher fedia que só e isso me desconcentrou um pouco, pelo menos eu vi, que ela, igual a Sharon Stone naquele filme, buscava pegar alguma coisa, mas eu não dei muita importância. Continuei, até que num relance vi o brilho da lâmina da navalha e meu pai imediatamente deu um salto mortal pra dentro do meu bucho, mas ai ela travou a boceta e eu de susto peidei tão alto que ela se assustou e eu consegui me desencangar daquela bussanha assassina e sair correndo enquanto ela gritava:
- Vem cá seu filho da puta que eu quero essa sua rola só pra mim.
Eu corri, corri e só me dei conta de que estava nu quando senti o ventinho frio no furico, mas, graças a Deus, encontrei um varal. Tudo bem que as roupas eram de adolescente e eu fiquei tipo aqueles viados “babe look”, mas era melhor que nada, depois caminhei para a praça mais próxima onde o negão já esperava por mim sorrindo.
Sentei perto dele me controlando para não olhar pra aquela rola indecente. Acho que aquela rola hipnotizava e olha que eu não gosto de rola, ele então me disse:
- Escapasse de Gracinha conserva Rola. Ela tem uma coleção de rolas conservadas no formal.
Eu então olhei pra cara dele e ao invés de lhe dar um tabefe comecei a chorar de nervoso do risco que corri.
Ele me consolou e eu sem querer encostei na rola dele e dei um pulo como se tivesse sido ejetado de um avião, ele então riu de se esbagaçar e me falou do oitavo trabalho, mas antes o desgraçado ainda disse:
- Tenha medo não, que ela baba, mas não morde.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Apanhados de história recente da Sapopemba II
Os partidários do sapo peludo acreditavam que com a cassação do sapo colorido era apenas uma questão de tempo para que o sapo peludo, um sapo-sapo, ocupasse o lugar de presidente no Palácio do Brejo Alto, porém o sapo de topete nomeou um sapo sorridente, um sapo professor de sapiologia para ministro da economia e tal sapo conseguiu montar uma equipe, que por sua vez realizou um plano, que regularizou a economia da Sapopemba. Assim, os sapos-sapos tiveram mais dinheiro para comprar moscas, mosquitos e eletrodomésticos, de modo que quando chegou a eleição, não importou que o sapo presidente fosse ateu e não gostasse de sapobol, ele foi eleito e vendeu várias empresas estatais da Sapopemba para escândalo dos partidários do sapo peludo, que viam as tele-sapo, as eletro-sapo e a sapovale do brejo doce saírem das mãos do governo, e não adiantou os sapos vermelhinhos pedirem a instauração de CPIs, pois o sapo sorridente fazia tudo na surdina, abafava qualquer escândalo, pois sobre ele, os versados na história do antigo Império oitocentista da Sapopemba, diziam que, conforme já dissera o Sapo-Viana, ele, assim como o sapo-Dom, costumava utilizar: “não a política da força, que faz mártires, e os mártires, como sabeis, ressuscitam; mas sim a política da corrupção, que faz miseráveis, e os miseráveis apodrecem antes de morrer”, e assim o sapo-sorridente ganhou fácil as novas eleições, depois de instituir a reeleição e concorrer, derrotando ainda mais facilmente o sapo peludo e assim reinou na Sapopemba por mais quatro anos.
O sapo-peludo, depois de derrotado três vezes, depois de ter percorrido a Sapopemba em caravana, estava desanimado. No próprio partido do vaga-lume solitário, havia sapos que achavam melhor que ele não concorresse, mas ele no final insistiu e saiu candidato e já não era mais aquele sapo carrancudo, não senhor, era um sapo agora bem tratado e tagarela que anunciava um novo tempo. Do outro lado o sapo candidato era o sapo mosquito, que não tinha lá tanto carisma como o sapo peludo, depois, o povo da Sapopemba ou da Sapolândia, não agüentava mais outro presidente periquito, partido do sapo sorridente, assim, o sapo peludo foi empolgando muita gente, mesmo quem nunca havia votado no partido do vaga lume solitário.
Na Sapopemba de então quase todos diziam “agora é a vez dele” e foi mesmo, ainda mais quando os sapos periquitos disseram que tinham medo do que faria um governo do sapo peludo, sempre tão radical, mas o sapo peludo estava em outra, era o sapinho paz e amor, assim auxiliado por um sapo baiano, famoso por ajudar a eleger sapos corruptos para cargos importantes e respondia aos temores infundados dizendo que era preciso a esperança vencer o medo e esse slogan dito e repetido foi a pá de cal, o xeque mate na campanha do sapo mosquito, de modo que foi comovente a vitória do sapo peludo, foi de emocionar qualquer um.
Foi a vitória que os donos da Sapolândia haviam evitado desde 64, melhor, desde sempre, assim uma multidão invadiu Sapopólis, capital da Sapopemba para saudar a vitória do sapo peludo, que recebeu a faixa das mãos do sapo sorridente, que até mesmo antes da posse havia convidado uma equipe do sapo peludo para ir-se familiarizando com os problemas do Estado, e assim foi algo para não se esquecer, o sapo peludo chorou no discurso, disse que todos podiam errar, ele não, pois sabia o quanto o povo da Sapopemba, os sapos-sapos, confiavam nele e como não havia estudado foi com os olhos marejados que o sapo peludo disse que agradecia a Deus e aos sapopenses por receber o primeiro diploma da vida dele naquela hora, o diploma de Presidente da República da Sapopemba.
O sapo-peludo, depois de derrotado três vezes, depois de ter percorrido a Sapopemba em caravana, estava desanimado. No próprio partido do vaga-lume solitário, havia sapos que achavam melhor que ele não concorresse, mas ele no final insistiu e saiu candidato e já não era mais aquele sapo carrancudo, não senhor, era um sapo agora bem tratado e tagarela que anunciava um novo tempo. Do outro lado o sapo candidato era o sapo mosquito, que não tinha lá tanto carisma como o sapo peludo, depois, o povo da Sapopemba ou da Sapolândia, não agüentava mais outro presidente periquito, partido do sapo sorridente, assim, o sapo peludo foi empolgando muita gente, mesmo quem nunca havia votado no partido do vaga lume solitário.
Na Sapopemba de então quase todos diziam “agora é a vez dele” e foi mesmo, ainda mais quando os sapos periquitos disseram que tinham medo do que faria um governo do sapo peludo, sempre tão radical, mas o sapo peludo estava em outra, era o sapinho paz e amor, assim auxiliado por um sapo baiano, famoso por ajudar a eleger sapos corruptos para cargos importantes e respondia aos temores infundados dizendo que era preciso a esperança vencer o medo e esse slogan dito e repetido foi a pá de cal, o xeque mate na campanha do sapo mosquito, de modo que foi comovente a vitória do sapo peludo, foi de emocionar qualquer um.
Foi a vitória que os donos da Sapolândia haviam evitado desde 64, melhor, desde sempre, assim uma multidão invadiu Sapopólis, capital da Sapopemba para saudar a vitória do sapo peludo, que recebeu a faixa das mãos do sapo sorridente, que até mesmo antes da posse havia convidado uma equipe do sapo peludo para ir-se familiarizando com os problemas do Estado, e assim foi algo para não se esquecer, o sapo peludo chorou no discurso, disse que todos podiam errar, ele não, pois sabia o quanto o povo da Sapopemba, os sapos-sapos, confiavam nele e como não havia estudado foi com os olhos marejados que o sapo peludo disse que agradecia a Deus e aos sapopenses por receber o primeiro diploma da vida dele naquela hora, o diploma de Presidente da República da Sapopemba.
Joga fora no lixo
Fiasco
O Brasil, nas Olimpíadas de Londres, conseguiu 17 medalhas, uma a mais que em Pequim.
Fiasco 2
Perdemos outra vez a medalha olímpica de ouro no futebol masculino.
Fiasco 3
Mas ganhamos da Suécia e Neymar já fez gol no brasileirão.
Mórbida semelhança
Ao que parece, no caso da greve dos mineiros na África do Sul, a polícia de lá aprendeu com a PM do Pará.
Fora Vladimir
O criminoso Vladimir Puttin cometeu mais um crime contra a humanidade, encarcerou as três “Pussys”.
Irrelevância
A forma do julgamento não importa se os “mensaleiros” forem condenados.
Charada
Uma cambada de bandidos e aspirantes a bandidos falando no seu televisor em horário nobre e fixo?
Recado
Lula, lula, tu se fode rapaz, vai cuidar dessa goela!
Campanha eleitoral americana
Política e merda são iguais em todo lugar do mundo.
Porra
Até o pão subiu.
Contradição
Enquanto o mundo inteiro estimula a utilização de transportes coletivos, o Brasil estimula a venda de carros.
O Brasil, nas Olimpíadas de Londres, conseguiu 17 medalhas, uma a mais que em Pequim.
Fiasco 2
Perdemos outra vez a medalha olímpica de ouro no futebol masculino.
Fiasco 3
Mas ganhamos da Suécia e Neymar já fez gol no brasileirão.
Mórbida semelhança
Ao que parece, no caso da greve dos mineiros na África do Sul, a polícia de lá aprendeu com a PM do Pará.
Fora Vladimir
O criminoso Vladimir Puttin cometeu mais um crime contra a humanidade, encarcerou as três “Pussys”.
Irrelevância
A forma do julgamento não importa se os “mensaleiros” forem condenados.
Charada
Uma cambada de bandidos e aspirantes a bandidos falando no seu televisor em horário nobre e fixo?
Recado
Lula, lula, tu se fode rapaz, vai cuidar dessa goela!
Campanha eleitoral americana
Política e merda são iguais em todo lugar do mundo.
Porra
Até o pão subiu.
Contradição
Enquanto o mundo inteiro estimula a utilização de transportes coletivos, o Brasil estimula a venda de carros.
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