Uma menina foi defenestrada. Uma menina foi defenestrada e caiu do céu para a morte na noite da maior cidade do país. Quem poderia ter sido? Um assaltante, um maldito assaltante? O pedreiro? Um padre voador? Os piratas somalis? Daniel Dantas? Não, não, parece que não, os acusados, até hoje presos à espera do julgamento são os pais da menina, um deles advogado, bacharel em direito em uma dessas universidades que são o paraíso dos vagabundos com dinheiro no bolso e o engodo dos pobres necessitados de um diploma, que na maioria das vezes vale menos que o papel onde foi impresso, pois bem, uma menina foi defenestrada e a mãe foi à missa do padre Marcelo Rossi e falou com a Xuxa, com Zezé de Camargo e Luciano e com a Patrícia Poeta, que também ouviu as queixas do bom e já velho Ronaldinho Perna-podre, o Nazário, o Fenômeno, com ele é assim, foi pego ou deixou-se pegar, não sei, logo com três travestis, enquanto comemorava uma vitória do Flamengo. A história é complicada, porém graças a ele os humoristas tiveram assunto pra piada o ano inteiro, (imaginem se ele cobrar royalty) e Andreia, uma das “moças” com quem ele visitou a delegacia, virou “a boneca das estrelas” e estrelou um filme de “arte”. Para esquecer as mágoas ele trocou de cidade e jura estar cem por cento para o brasileirão.
No campo da arte da virilha tivemos a estréia da sobrinha da Gretchen, aquela que fez o primeiro pornô evangélico. A mocinha fez dois filmes. “Fiz pornô e continuo virgem”, um triller filosófico sobre a relatividade das convicções humanas e “Perdendo o selinho”, gravado em um centro de triagem dos correios. Bem, parece que não é bem isso, é que esse eu ainda não vi. Outro que estreou no cinema, porém em um filme de terror, foi o governador da nossa querida Paraíba, o filme ainda em cartaz chama: “A volta dos que não foram”. Ele também andou aparecendo em um curta metragem soft-pornô no You-tube.
Nas olimpíadas, bem, nas olimpíadas o Brasil foi bem, foi até melhor que a Papua Nova Guiné, perdeu para a Etiópia, mas a Etiópia é a Etiópia. O Brasil foi bem, apesar do Diego Hypólito, do João Derly e do Jadel Gregório, que tiveram síndrome de Ronaldinho (ele de novo); o Massa é que, como todos sabem, menos o Galvão Bueno, perdeu o campeonato na última curva, mas não há de ser nada, como diria um amigo meu, depois piora.
Porém o acontecimento mais memorável do ano que passou foi sem dúvida a eleição de Barack Obama para presidente dos EUA, pois se eu não estou enganado ele é preto, embora nunca se deva confiar nesses norte-americanos e ele bem que pode dar uma de Michael Jackson, sem duplo sentido é claro. Isso nos EUA, não aqui no Brasil onde reina a democracia racial. Lá o quê aconteceu era tão difícil de acontecer quanto um político honesto ganhar alguma eleição aqui nessas terras, em que o legislativo, o executivo e o judiciário disputam quem rouba mais. Porém lá também se rouba, não vê que o mandato de senador do presidente eleito estava sendo leiloado e que o ex-presidente da NASDAK, roubou mais que certo ex-governador de São Paulo, mas lá eles roubam em inglês e os jornais daqui acham mais bonito.
Na música tivemos a estréia da sensacional mulher melancia e suas congêneres. Há muito tempo eu não ficava tão excitado com uma cantora. Longa vida a frutti-music. Quanto à crise, que crise? Conforme disse o nosso grande presidente, a crise é apenas uma daquelas diarréias bem fortes. Eu diria que o remédio é soro caseiro e banana verde.
No campo da arte da virilha tivemos a estréia da sobrinha da Gretchen, aquela que fez o primeiro pornô evangélico. A mocinha fez dois filmes. “Fiz pornô e continuo virgem”, um triller filosófico sobre a relatividade das convicções humanas e “Perdendo o selinho”, gravado em um centro de triagem dos correios. Bem, parece que não é bem isso, é que esse eu ainda não vi. Outro que estreou no cinema, porém em um filme de terror, foi o governador da nossa querida Paraíba, o filme ainda em cartaz chama: “A volta dos que não foram”. Ele também andou aparecendo em um curta metragem soft-pornô no You-tube.
Nas olimpíadas, bem, nas olimpíadas o Brasil foi bem, foi até melhor que a Papua Nova Guiné, perdeu para a Etiópia, mas a Etiópia é a Etiópia. O Brasil foi bem, apesar do Diego Hypólito, do João Derly e do Jadel Gregório, que tiveram síndrome de Ronaldinho (ele de novo); o Massa é que, como todos sabem, menos o Galvão Bueno, perdeu o campeonato na última curva, mas não há de ser nada, como diria um amigo meu, depois piora.
Porém o acontecimento mais memorável do ano que passou foi sem dúvida a eleição de Barack Obama para presidente dos EUA, pois se eu não estou enganado ele é preto, embora nunca se deva confiar nesses norte-americanos e ele bem que pode dar uma de Michael Jackson, sem duplo sentido é claro. Isso nos EUA, não aqui no Brasil onde reina a democracia racial. Lá o quê aconteceu era tão difícil de acontecer quanto um político honesto ganhar alguma eleição aqui nessas terras, em que o legislativo, o executivo e o judiciário disputam quem rouba mais. Porém lá também se rouba, não vê que o mandato de senador do presidente eleito estava sendo leiloado e que o ex-presidente da NASDAK, roubou mais que certo ex-governador de São Paulo, mas lá eles roubam em inglês e os jornais daqui acham mais bonito.
Na música tivemos a estréia da sensacional mulher melancia e suas congêneres. Há muito tempo eu não ficava tão excitado com uma cantora. Longa vida a frutti-music. Quanto à crise, que crise? Conforme disse o nosso grande presidente, a crise é apenas uma daquelas diarréias bem fortes. Eu diria que o remédio é soro caseiro e banana verde.
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