Era noite, o sol brilhava num límpido horizonte montanhoso. Eu sentado de pé numa pedra de pau com os olhos arregalados quase se fechando. Logo depois me levantei e comecei a andar ligeiramente devagar num bosque sem árvores onde os passarinhos pastavam e as vaquinhas pulavam de galho em galho a procura de seus ninhos e um elefante descansava na sombra de um pé de alface.
Chegando em casa entrei pela porta da frente que fica nos fundos. Deitei meu palitó na cama e me pendurei num cabide. Passei a noite em claro, pois esqueci de apagar a luz.
Mais tarde senti fome e fui ao banheiro almoçar. Logo senti um gosto horrível, pois tinha comido papel higiênico e limpado a boca com o bife.
Então resolvi sair para dentro do jardim. Lá encontrei um papel em branco em que estava escrito o nome de quatro profetas, que na verdade eram três: Mateus e Jeremias. Logo concluí que o mundo é uma bola quadrada. Diante disto afirmo: “prefiro a morte do que morrer”.
Anônimo que circulou entre os estudantes secundaristas no ano de 2005.
Chegando em casa entrei pela porta da frente que fica nos fundos. Deitei meu palitó na cama e me pendurei num cabide. Passei a noite em claro, pois esqueci de apagar a luz.
Mais tarde senti fome e fui ao banheiro almoçar. Logo senti um gosto horrível, pois tinha comido papel higiênico e limpado a boca com o bife.
Então resolvi sair para dentro do jardim. Lá encontrei um papel em branco em que estava escrito o nome de quatro profetas, que na verdade eram três: Mateus e Jeremias. Logo concluí que o mundo é uma bola quadrada. Diante disto afirmo: “prefiro a morte do que morrer”.
Anônimo que circulou entre os estudantes secundaristas no ano de 2005.
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