Brasil, a grande pátria desimportante da música do Cazuza, agora tem lugar reservado na mesa das grandes potências e o Lula é paparicado por quase todos, entre eles Sarkozy, Gordon Brown e Obama, embora, me pareça, que ele é tratado como o palhaço do circo, mesmo com aquele príncipe saudita que anda com um pano de prato amarrado na cabeça, de qualquer forma para um país que até bem pouco tempo era tratado como uma terra de quase macacos que não deveriam ter a audácia de descer de suas árvores, já é um começo. De que eu não sei, mas é um começo.
Embora para o Brasil e no Brasil, as mudanças sejam raras e as coisas troquem de roupa, mas em essência continuem a mesma, a corrupção por exemplo, pois a própria “descoberta” foi uma fraude, uma vez que o rei de Portugal sabia muito bem que existiam terras por aqui ou alguém acredita naquele pequeno desvio da Costa da África, que foi dá em Porto Seguro.
Assim, foi seu Cabral quem inventou a corrupção no Brasil, tenho pra mim que ele superfaturou os gastos com as caravelas sob o seu comando e ainda embolsou parte dos lucros quando voltou para Portugal depois de ter descoberto o Brasil e passado na Índia, onde fez um negócio da China. Cabral deve ter ainda aliciado algumas índias de menor. Quem sabe ele não inaugurou o tráfico de mulheres da América para a Europa. Não duvido nada.
Hoje se fala muito em corrupção e em Sarney, mas é preciso não esquecer a contribuição dos mineiros, paraibanos, mato-grossenses, gaúchos, pernambucanos, cariocas, baianos, sergipanos, paulistas e etc. Desses últimos em uma rápida genealogia, lembrem-se do Ademar de Barros e sua caixinha, expropriada pela esquerda militante; do Paulo Maluf, o homem que virou verbo; do morto mais vivo do pedaço, o Orestes Quércia e do Jânio Quadros, cuja conta na Suíça, tem sido diligentemente buscada pelos seus herdeiros, pois o bêbado irresponsável que iria varrer a corrupção do Brasil teria vinte milhões arrecadados em toda uma vida pública de competente ilicitude e por fim não esqueçam os mensaleiros do PT paulista: João Paulo Cunha, Professor Luizinho, José Mentor, José Genoíno e etc. A lista poderia ser feita para todos os estados da federação, mas seria enfadonho, quer dizer, apenas a lista, pois a vida de quase todos os políticos brasileiros daria um livro do Gabriel Garcia Marques, adaptado para o cinema por Pedro Almodóvar, com música do Jorge Bem Jor ou do Gilberto Gil, ou melhor, quem sabe carnavalizado por Joãosinho 30, que nasceu no Maranhão, e ai voltamos para o “bigode da pátria”, quer dizer, não, porque todo mundo sabe que o Sarney nasceu no Amapá.
Mas apesar do Sarney, do Renan e do idiota do Marco Aurélio Garcia, aquele que afirmou em um programa de televisão que o papel político que o Fernando Gabeira exerce hoje no Rio de Janeiro é semelhante aquele desempenhado pelo Carlos Lacerda antes da ditadura, o Brasil caminha e integrantes do governo brasileiro vão se reunir com integrantes do governo chinês para buscar um meio de substituir o uso do dólar nas transações comerciais entre os dois países, ou seja, me contradizendo, as coisas mudam e o Império americano dá sinais de debilidade. O mundo parece virado do avesso, pois se eu ouvi bem o Brasil vai emprestar dinheiro ao FMI; um negão é presidente dos Estados Unidos; recentemente um ministro japonês pediu demissão por ter dado uma entrevista bêbado e a Suíça foi colocada na lista de Paraísos fiscais. É outro mundo, porém a corrupção no Brasil continua mais ativa que nunca.
Imagino que cabras safados babaram em todos os rincões deste país quando Lula e sua candidata lançaram o programa de construção de um milhão de casas populares, em parceria com os estados e municípios. Não é para menos, são um milhão de possibilidades de superfaturamento, pois nesta terra de Santa Cruz estamos todos irmanados na corrupção, desde o presidente que não sabia de nada até o mendigo que cuida para a ferida na sua perna não sarar assim como uma mãe zelosa cuida do filho doente, pois ele não poderia perder seu ganha pão, por isso e por mais nada, por ser uma pátria pelo menos nesse aspecto democrática, eu te amo meu Brasil, eu te amo, meu coração é verde amarelo e branco azul anil, eu te amo meu Brasil eu te amo, por que não importa se no poder estão traficantes de escravos, barões do café, um conluio de paulistas e mineiros, líderes populistas, bêbados irresponsáveis, generais oportunistas, carniceiros metidos a técnicos de futebol, bigodões, ladrões da poupança alheia, topetudos femeeiros, sociólogos, líderes sindicais, somos todos, até o momento, corruptos, isso mesmo, corruptos de alguma forma. Confesse, ninguém está olhando, eu tenho certeza que você admira o Paulo Maluf.
Embora para o Brasil e no Brasil, as mudanças sejam raras e as coisas troquem de roupa, mas em essência continuem a mesma, a corrupção por exemplo, pois a própria “descoberta” foi uma fraude, uma vez que o rei de Portugal sabia muito bem que existiam terras por aqui ou alguém acredita naquele pequeno desvio da Costa da África, que foi dá em Porto Seguro.
Assim, foi seu Cabral quem inventou a corrupção no Brasil, tenho pra mim que ele superfaturou os gastos com as caravelas sob o seu comando e ainda embolsou parte dos lucros quando voltou para Portugal depois de ter descoberto o Brasil e passado na Índia, onde fez um negócio da China. Cabral deve ter ainda aliciado algumas índias de menor. Quem sabe ele não inaugurou o tráfico de mulheres da América para a Europa. Não duvido nada.
Hoje se fala muito em corrupção e em Sarney, mas é preciso não esquecer a contribuição dos mineiros, paraibanos, mato-grossenses, gaúchos, pernambucanos, cariocas, baianos, sergipanos, paulistas e etc. Desses últimos em uma rápida genealogia, lembrem-se do Ademar de Barros e sua caixinha, expropriada pela esquerda militante; do Paulo Maluf, o homem que virou verbo; do morto mais vivo do pedaço, o Orestes Quércia e do Jânio Quadros, cuja conta na Suíça, tem sido diligentemente buscada pelos seus herdeiros, pois o bêbado irresponsável que iria varrer a corrupção do Brasil teria vinte milhões arrecadados em toda uma vida pública de competente ilicitude e por fim não esqueçam os mensaleiros do PT paulista: João Paulo Cunha, Professor Luizinho, José Mentor, José Genoíno e etc. A lista poderia ser feita para todos os estados da federação, mas seria enfadonho, quer dizer, apenas a lista, pois a vida de quase todos os políticos brasileiros daria um livro do Gabriel Garcia Marques, adaptado para o cinema por Pedro Almodóvar, com música do Jorge Bem Jor ou do Gilberto Gil, ou melhor, quem sabe carnavalizado por Joãosinho 30, que nasceu no Maranhão, e ai voltamos para o “bigode da pátria”, quer dizer, não, porque todo mundo sabe que o Sarney nasceu no Amapá.
Mas apesar do Sarney, do Renan e do idiota do Marco Aurélio Garcia, aquele que afirmou em um programa de televisão que o papel político que o Fernando Gabeira exerce hoje no Rio de Janeiro é semelhante aquele desempenhado pelo Carlos Lacerda antes da ditadura, o Brasil caminha e integrantes do governo brasileiro vão se reunir com integrantes do governo chinês para buscar um meio de substituir o uso do dólar nas transações comerciais entre os dois países, ou seja, me contradizendo, as coisas mudam e o Império americano dá sinais de debilidade. O mundo parece virado do avesso, pois se eu ouvi bem o Brasil vai emprestar dinheiro ao FMI; um negão é presidente dos Estados Unidos; recentemente um ministro japonês pediu demissão por ter dado uma entrevista bêbado e a Suíça foi colocada na lista de Paraísos fiscais. É outro mundo, porém a corrupção no Brasil continua mais ativa que nunca.
Imagino que cabras safados babaram em todos os rincões deste país quando Lula e sua candidata lançaram o programa de construção de um milhão de casas populares, em parceria com os estados e municípios. Não é para menos, são um milhão de possibilidades de superfaturamento, pois nesta terra de Santa Cruz estamos todos irmanados na corrupção, desde o presidente que não sabia de nada até o mendigo que cuida para a ferida na sua perna não sarar assim como uma mãe zelosa cuida do filho doente, pois ele não poderia perder seu ganha pão, por isso e por mais nada, por ser uma pátria pelo menos nesse aspecto democrática, eu te amo meu Brasil, eu te amo, meu coração é verde amarelo e branco azul anil, eu te amo meu Brasil eu te amo, por que não importa se no poder estão traficantes de escravos, barões do café, um conluio de paulistas e mineiros, líderes populistas, bêbados irresponsáveis, generais oportunistas, carniceiros metidos a técnicos de futebol, bigodões, ladrões da poupança alheia, topetudos femeeiros, sociólogos, líderes sindicais, somos todos, até o momento, corruptos, isso mesmo, corruptos de alguma forma. Confesse, ninguém está olhando, eu tenho certeza que você admira o Paulo Maluf.
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