Pobre terra esta cujo rei é um charlatão e cujos legisladores não passam de negociantes da pátria em busca do bem do pobre umbigo enquanto o povo sorri exibindo os dentes podres satisfeitos com a esmola que cai da mesa dos ricos.
Triste país em que as meninas se depravam aos doze anos e efeminados erigem o coito anal como pressuposto para a realização artística. Em que mães lucram com a virgindade das filhas e homens de Deus adoram Mamon.
Vil nação em que o povo aceita tudo como uma prostituta satisfeita; onde o sonho de meninas pobres é exibir o corpo em revistas masculinas.
Lar de desfibrados, onde os homens vendem a honra por um pouco mais de nada; onde a norma é ser desonesto e a suprema realização é ser Paulo Maluf.
Pátria de covardes onde todos são iguais apenas na safadeza. Portugueses, índios, africanos e seus descendentes. Italianos, alemães, libaneses, japoneses, todos comendo farinha e buscando levar vantagem em tudo.
Berço da preguiça em que para disputar qualquer licitação os empreiteiros precisam calcular a “taxa de consciência” dos governantes de plantão.
Festim perpétuo da mediocridade satisfeita que estampa as páginas dos jornais, as telas azuladas das televisões, as cátedras e as cadeiras das universidades e academias. Em que os artistas de verdade são esquecidos como crianças inoportunas, indesejáveis, por que insistem em falar a verdade, pecado maior para os viventes desta terra.
Feudo dos conchavos, em que o mérito vale sempre menos que as amizades de família, de bar ou de cama.
País impossível em que policiais jornalistas matam para depois exibir na televisão; em que deputados trucidam inimigos com a moto-serra.
Caldeirão de todas as misturas, especialmente as mais espúrias; em que homens ricos foram comunistas e mendigos são ultra-conservadores.
Formoso puteiro que desmoraliza tudo, o certo e o errado, o bom e o mal, o liberalismo, o neo-liberalismo e o comunismo.
Nação inexplicável, em que o povo sente saudades da ditadura e as elites celebram a falsa democracia.
Pátria de todos os equívocos, em que ricos e pobres podem dividir a mesma garrafa de cachaça e até mesmo os sobrenomes tomados de empréstimo, mas nunca as barreiras invisíveis de algumas leis sociais.
Taba em que ainda se oferecem mulheres aos estrangeiros, sejam mulatas ou não.
Lugar e não lugar, onde tudo se não acabar em pizza, acaba na maior de nossas instituições, algo que não existe e não existirá em lugar nenhum do mundo, ou seja, a tão nossa quanto a farinha de mandioca, esculhambação.
Sim, o Brasil não é um país sério é um país ébrio demais para lembrar da Constituição.
Triste país em que as meninas se depravam aos doze anos e efeminados erigem o coito anal como pressuposto para a realização artística. Em que mães lucram com a virgindade das filhas e homens de Deus adoram Mamon.
Vil nação em que o povo aceita tudo como uma prostituta satisfeita; onde o sonho de meninas pobres é exibir o corpo em revistas masculinas.
Lar de desfibrados, onde os homens vendem a honra por um pouco mais de nada; onde a norma é ser desonesto e a suprema realização é ser Paulo Maluf.
Pátria de covardes onde todos são iguais apenas na safadeza. Portugueses, índios, africanos e seus descendentes. Italianos, alemães, libaneses, japoneses, todos comendo farinha e buscando levar vantagem em tudo.
Berço da preguiça em que para disputar qualquer licitação os empreiteiros precisam calcular a “taxa de consciência” dos governantes de plantão.
Festim perpétuo da mediocridade satisfeita que estampa as páginas dos jornais, as telas azuladas das televisões, as cátedras e as cadeiras das universidades e academias. Em que os artistas de verdade são esquecidos como crianças inoportunas, indesejáveis, por que insistem em falar a verdade, pecado maior para os viventes desta terra.
Feudo dos conchavos, em que o mérito vale sempre menos que as amizades de família, de bar ou de cama.
País impossível em que policiais jornalistas matam para depois exibir na televisão; em que deputados trucidam inimigos com a moto-serra.
Caldeirão de todas as misturas, especialmente as mais espúrias; em que homens ricos foram comunistas e mendigos são ultra-conservadores.
Formoso puteiro que desmoraliza tudo, o certo e o errado, o bom e o mal, o liberalismo, o neo-liberalismo e o comunismo.
Nação inexplicável, em que o povo sente saudades da ditadura e as elites celebram a falsa democracia.
Pátria de todos os equívocos, em que ricos e pobres podem dividir a mesma garrafa de cachaça e até mesmo os sobrenomes tomados de empréstimo, mas nunca as barreiras invisíveis de algumas leis sociais.
Taba em que ainda se oferecem mulheres aos estrangeiros, sejam mulatas ou não.
Lugar e não lugar, onde tudo se não acabar em pizza, acaba na maior de nossas instituições, algo que não existe e não existirá em lugar nenhum do mundo, ou seja, a tão nossa quanto a farinha de mandioca, esculhambação.
Sim, o Brasil não é um país sério é um país ébrio demais para lembrar da Constituição.
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