A campanha eleitoral ainda está morna, começa de fato na próxima terça-feira quando tem início o horário eleitoral. Por enquanto restam apenas especulações, embora os tucanos estejam já se cagando de medo, eu, porém, não me importo que o mar pegue fogo, eu quero é comer peixe frito.
Contudo, ao que parece, Lula continuará na moda, mas tudo são especulações, assim como os privilégios que a rede Globo teria na cobertura da seleção brasileira de futebol, pois tudo não passava, como não passa, de mentira do Dunga, o anticristo gaúcho, o inimigo número um de todos os brasileiros.
Provavelmente também é uma ficção o desaparecimento da Elisa Samúdio, o Mensalão do PT e as enchentes do Nordeste, apenas as do Nordeste. Na realidade o Brasil inteiro é uma ficção, não existe. Todos nós somos personagens de um livro esdrúxulo que o Gabriel Garcia Marques escreveu depois de levar chifre, beber rum, ouvir fado e fumar maconha.
De qualquer forma cuidado para não confundir especulação com ficção.
E cuidado para não morrer de raiva, porque de raiva também se morre, outra coisa, não perca tempo sentindo raiva, esqueça.
Eu agora também serei psicólogo, ou algo semelhante, pois preciso ganhar dinheiro e como não pretendo arrecadar dinheiro para curar crianças com câncer e depois desviá-lo, irei ficar rico dando conselhos inúteis a madames endinheiradas, embora eu acredite no conselho acima.
Isso não quer dizer que eu cumpra, mas também não sou como aqueles que guardam rancor como quem guarda ouro.
Se ouro é pra gastar, imagine rancor.
E como o Brasil é uma ilha de prosperidades cercada por fanfarrões por todos os lados, porque não gastar?
Estão aí os azeites de oliva falsificados, as novas e extravagantes camisas dos tradicionais clubes de futebol, os uísques escoceses de San Juan Caballero e a novela Roque Santeiro, cujos DVDs, me disseram, estão à venda na Internet.
No mais, até setembro chegar.
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