Campeonato gaúcho
O Renato Gaúcho continua com seu indefectível toque de merdas.
Convocação
Mas, cadê o Hernanes?
FMI I
Só por que era presidente do fundo, aquele tarado francês achava que podia colocar a mão no fundo de todo mundo.
FMI II
E ainda falaram mal do Itamar.
Aula de história
Esparta já foi um Diarquia, ou seja, foi governada por dois reis ao mesmo tempo, o Brasil de hoje é uma Canalhocracia, ou seja, é governado por dois petistas ao mesmo tempo.
Mais do mesmo
Esse Palocci não era aquele que extorquia empresas para fazer Caixa 2 e ainda mandou quebrar o sigilo bancário de um caseiro?
Papelão
Quem diria que em um governo do PT, os latifundiários continuariam dando as cartas e os camponeses ganhariam apenas sete palmos de terra.
Papelão II
Cadê o MST?
Papelão III
E o Brasil dando mais um show de incompetência nos preparativos para copa de 2014.
Fórmula I
Massa esse ano da foda de ruim.
Ele não perde por esperar
É seu Obama, quer dizer que o Brasil não ameaça os EUA, espere até mandarmos nossos políticos para Miami.
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
O morto que venceu a guerra ou 01/02 de maio de 2011
O homem está morto e os norte-americanos podem acreditar que são onipotentes, que são eles o “povo eleito” para reinar sobre o mundo dos fracos, porém, como o 11 de setembro demonstrou, toda a prepotência é perigosa e ainda mais quando toma conta de um povo com complexo de super-herói.
Mas o fato insofismável é que o homem, o fantasma de expressão comedida e olhar distraído, está morto e repousa em algum lugar ignorado coberto pelas águas do mar.
Segundo os norte-americanos o singular sepultamento ocorreu para evitar a formação de um santuário em seu mausoléu. A atitude foi inteligente, mas ineficaz, pois a casa onde ele se escondeu é que se tornará museu e santuário do homem que mudou o mundo, que criou o século XXI, o tempo em que a guerra se faz contra civis, em que “ninguém é inocente e ninguém está seguro”.
E nisso ele está certo, pois, como se precaver contra o ódio de alguém que despreza sua própria vida e dedica toda sua inteligência a causar a dor dos seus inimigos? Alguém que é um de nós, que usa uma máscara de respeito e ao receber uma mensagem qualquer se torna o mensageiro da morte.
Ninguém está seguro.
As fanfarronadas de Barack Obama talvez lhe garantam a reeleição, mas as imagens dos norte-americanos com o peito estourando de orgulho, comemorando pelas ruas a morte do inimigo público número um, tão parecidas com aquelas que correram o mundo, quando as torres gêmeas caíram e em muitos países muçulmanos, gente comum saiu às ruas para comemorar a morte dos endinheirados yanques, não ficarão impunes.
Passaram-se dez anos e os norte-americanos não esqueceram. Como disse Kid Obama, eles nunca esquecem, mas será que ninguém se perguntou, lá entre eles, porque provocam tanto ódio ao redor do mundo.
Será que é proibido ensinar nos Estados Unidos a história da política externa norte-americana? De como eles apoiaram a maior parte dos ditadores do mundo muçulmano, negando a esses povos, aquilo que em teoria eles mais prezam, a liberdade.
Em tempos de guerra fria, a desculpa era livrar o mundo do comunismo, pouco depois a guerra contra o terror. Mas a realidade é que o comunismo e o terrorismo serviram muito bem para garantir a segurança energética dos norte-americanos.
Os iraquianos que o digam.
Os miseráveis da Arábia Saudita, que assistem de boca calada e barriga vazia, a família real esbanjar o dinheiro do país, que o digam.
Os palestinos, que agonizam em um lento genocídio, cujo agente maior é o Estado de Israel, faca ocidental cravada no coração do oriente médio, de onde os judeus foram expulsos pelos romanos, no ano 100 d. c., quando Maomé nem sonhava em nascer, que o digam.
Os norte-americanos acreditam que venceram.
Ledo engano, Osama venceu, tornou os norte-americanos iguais a ele. As comemorações de rua demonstram.
Não quero ser alarmista, mas cada grito de entusiasmo pela morte do terrorista, criou, não tenha dúvidas, dúzias e mais dúzias de outros terroristas.
É preciso tomar cuidado, pois do alto de um edifício qualquer, o diabo, outra vez, cospe vermelho, porque os homens sempre inventam um jeito novo de se matar...
Mas o fato insofismável é que o homem, o fantasma de expressão comedida e olhar distraído, está morto e repousa em algum lugar ignorado coberto pelas águas do mar.
Segundo os norte-americanos o singular sepultamento ocorreu para evitar a formação de um santuário em seu mausoléu. A atitude foi inteligente, mas ineficaz, pois a casa onde ele se escondeu é que se tornará museu e santuário do homem que mudou o mundo, que criou o século XXI, o tempo em que a guerra se faz contra civis, em que “ninguém é inocente e ninguém está seguro”.
E nisso ele está certo, pois, como se precaver contra o ódio de alguém que despreza sua própria vida e dedica toda sua inteligência a causar a dor dos seus inimigos? Alguém que é um de nós, que usa uma máscara de respeito e ao receber uma mensagem qualquer se torna o mensageiro da morte.
Ninguém está seguro.
As fanfarronadas de Barack Obama talvez lhe garantam a reeleição, mas as imagens dos norte-americanos com o peito estourando de orgulho, comemorando pelas ruas a morte do inimigo público número um, tão parecidas com aquelas que correram o mundo, quando as torres gêmeas caíram e em muitos países muçulmanos, gente comum saiu às ruas para comemorar a morte dos endinheirados yanques, não ficarão impunes.
Passaram-se dez anos e os norte-americanos não esqueceram. Como disse Kid Obama, eles nunca esquecem, mas será que ninguém se perguntou, lá entre eles, porque provocam tanto ódio ao redor do mundo.
Será que é proibido ensinar nos Estados Unidos a história da política externa norte-americana? De como eles apoiaram a maior parte dos ditadores do mundo muçulmano, negando a esses povos, aquilo que em teoria eles mais prezam, a liberdade.
Em tempos de guerra fria, a desculpa era livrar o mundo do comunismo, pouco depois a guerra contra o terror. Mas a realidade é que o comunismo e o terrorismo serviram muito bem para garantir a segurança energética dos norte-americanos.
Os iraquianos que o digam.
Os miseráveis da Arábia Saudita, que assistem de boca calada e barriga vazia, a família real esbanjar o dinheiro do país, que o digam.
Os palestinos, que agonizam em um lento genocídio, cujo agente maior é o Estado de Israel, faca ocidental cravada no coração do oriente médio, de onde os judeus foram expulsos pelos romanos, no ano 100 d. c., quando Maomé nem sonhava em nascer, que o digam.
Os norte-americanos acreditam que venceram.
Ledo engano, Osama venceu, tornou os norte-americanos iguais a ele. As comemorações de rua demonstram.
Não quero ser alarmista, mas cada grito de entusiasmo pela morte do terrorista, criou, não tenha dúvidas, dúzias e mais dúzias de outros terroristas.
É preciso tomar cuidado, pois do alto de um edifício qualquer, o diabo, outra vez, cospe vermelho, porque os homens sempre inventam um jeito novo de se matar...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Anúncios/classificados/patrocínios/apoios
Limpa Fossa PT – Contamos novamente entre nossos colaboradores com o competentíssimo Imundo Soares.
sábado, 7 de maio de 2011
As incríveis e espantosas aventuras de Zé Priquito e Chico Rola IV
III – Zé Priquito e a boceta mal-assombrada
Viúva fogosa é como diamante raro e a viúva em questão não era dessas que dão para todo mundo, quer dizer, apenas para os que estão vivos. A tal viúva Claudiceta e sua irmã, Bucetildes, escolhiam, por critérios de que só elas tinham conhecimento, os felizardos para algumas estupendas fodas. Cada uma no seu quarto, porque eram senhoras de respeito e não gostavam de surubas e coisas parecidas, de qualquer forma, a fama das duas enfurecia as mulheres de bem e despertava desejos de menino em homens feitos, que não podiam vê-las passarem com suas ancas largas sem experimentarem as latejantes ereções dos passados treze anos, quando um sorriso safado, merecia punheta.
Assim, atraído pela fama de insaciáveis daquelas damas, Zé Priquito convenceu Chico Rola a tentarem a sorte com “as duas”, embora Chico Rola lembrasse que nenhuma das duas, segundo voz corrente, era virgem, porém, como ele também não estava imune aos caprichos das cachorras, topou. E, assim como se não quisessem nada, se ofereceram para fazer pequenos consertos na casa das “irmãs”, que se agradaram dos dois rapazes, de modo que passados menos de três dias, Chico Rola se trancava com Bucetildes e Zé Priquito com Claudiceta.
Porém, nem tudo são fodas, quer dizer, nem tudo são flores, pois, quem fode, às vezes se fode também, e, foi precisamente esse o caso de Zé Priquito, que, ao ver, ou melhor, ao contemplar, aquela bela mulher de quatro, com o rabo erguido, o cu piscando e a boceta enorme batendo palminhas de expectativa e contentamento, enfiou, ou melhor, enterrou a sua rola latejante naquele bocetão guloso e fodeu até o dia amanhecer, o quê se repetiu por mais três semanas com pequenos intervalos.
Mas, tudo tem seu preço e, ao tentar foder uma cabeleireira que tinha fama de ser a maior boqueteira do pedaço, Zé Priquito, desgraçadamente, brochou e, embora tenha tentado de novo, não conseguiu.
Confuso, se desculpou e ouviu da cabeleireira que também depilava as “irmãs”, que havia testemunhado o suicídio de um dos “namorados” de Claudiceta, pois, por ter se recusado a casar com ela, teve perda total no uso da sua ferramenta, não havendo remédio, meizinha ou feitiço que desse jeito no membro aparvalhado do infeliz cidadão e ex-fodão, que não aceitando o infortúnio de foder uma mulher só pelo resto da vida, bebeu e pulou de um cajueiro, quebrando o pescoço na queda.
Depois de ouvir a história, aos prantos, Zé Priquito olhou para o seu caralho imprestável e pediu para que a mulher chamasse seu amigo Chico, que ao ouvir a narração do infortúnio de Zé Priquito, taciturno, confessou que ouvira de um estranho bêbado a história de que a boceta da Claudiceta era mal-assombrada.
Zé Priquito entrou em desespero.
Porém, na noite seguinte, resolveu tirar aquela história a limpo e depois de foder a bem fornida Claudiceta ouviu dela um pedido de casamento e a narração de que todos os homens por quem ela se apaixona ficam imprestáveis para “amar outras mulheres”.
A notícia fez o nosso herói desmaiar e, depois, dizendo-se traído disse que não mais poria os pés naquela casa e o caralho naquela boceta, ao que a cruel Claudiceta respondeu com um riso de bruxa, “então se prepare para viver vida de santo”.
E mais: “Quando voltar, traga as alianças.”
Foi demais para Zé Priquito, que desmaiou outra vez e foi carregado para fora daquele lugar de trevas pelo bom e membrudo Chico Rola.
Moral da história: foder é perigoso.
Mas nosso herói não é um herói à toa.
Viúva fogosa é como diamante raro e a viúva em questão não era dessas que dão para todo mundo, quer dizer, apenas para os que estão vivos. A tal viúva Claudiceta e sua irmã, Bucetildes, escolhiam, por critérios de que só elas tinham conhecimento, os felizardos para algumas estupendas fodas. Cada uma no seu quarto, porque eram senhoras de respeito e não gostavam de surubas e coisas parecidas, de qualquer forma, a fama das duas enfurecia as mulheres de bem e despertava desejos de menino em homens feitos, que não podiam vê-las passarem com suas ancas largas sem experimentarem as latejantes ereções dos passados treze anos, quando um sorriso safado, merecia punheta.
Assim, atraído pela fama de insaciáveis daquelas damas, Zé Priquito convenceu Chico Rola a tentarem a sorte com “as duas”, embora Chico Rola lembrasse que nenhuma das duas, segundo voz corrente, era virgem, porém, como ele também não estava imune aos caprichos das cachorras, topou. E, assim como se não quisessem nada, se ofereceram para fazer pequenos consertos na casa das “irmãs”, que se agradaram dos dois rapazes, de modo que passados menos de três dias, Chico Rola se trancava com Bucetildes e Zé Priquito com Claudiceta.
Porém, nem tudo são fodas, quer dizer, nem tudo são flores, pois, quem fode, às vezes se fode também, e, foi precisamente esse o caso de Zé Priquito, que, ao ver, ou melhor, ao contemplar, aquela bela mulher de quatro, com o rabo erguido, o cu piscando e a boceta enorme batendo palminhas de expectativa e contentamento, enfiou, ou melhor, enterrou a sua rola latejante naquele bocetão guloso e fodeu até o dia amanhecer, o quê se repetiu por mais três semanas com pequenos intervalos.
Mas, tudo tem seu preço e, ao tentar foder uma cabeleireira que tinha fama de ser a maior boqueteira do pedaço, Zé Priquito, desgraçadamente, brochou e, embora tenha tentado de novo, não conseguiu.
Confuso, se desculpou e ouviu da cabeleireira que também depilava as “irmãs”, que havia testemunhado o suicídio de um dos “namorados” de Claudiceta, pois, por ter se recusado a casar com ela, teve perda total no uso da sua ferramenta, não havendo remédio, meizinha ou feitiço que desse jeito no membro aparvalhado do infeliz cidadão e ex-fodão, que não aceitando o infortúnio de foder uma mulher só pelo resto da vida, bebeu e pulou de um cajueiro, quebrando o pescoço na queda.
Depois de ouvir a história, aos prantos, Zé Priquito olhou para o seu caralho imprestável e pediu para que a mulher chamasse seu amigo Chico, que ao ouvir a narração do infortúnio de Zé Priquito, taciturno, confessou que ouvira de um estranho bêbado a história de que a boceta da Claudiceta era mal-assombrada.
Zé Priquito entrou em desespero.
Porém, na noite seguinte, resolveu tirar aquela história a limpo e depois de foder a bem fornida Claudiceta ouviu dela um pedido de casamento e a narração de que todos os homens por quem ela se apaixona ficam imprestáveis para “amar outras mulheres”.
A notícia fez o nosso herói desmaiar e, depois, dizendo-se traído disse que não mais poria os pés naquela casa e o caralho naquela boceta, ao que a cruel Claudiceta respondeu com um riso de bruxa, “então se prepare para viver vida de santo”.
E mais: “Quando voltar, traga as alianças.”
Foi demais para Zé Priquito, que desmaiou outra vez e foi carregado para fora daquele lugar de trevas pelo bom e membrudo Chico Rola.
Moral da história: foder é perigoso.
Mas nosso herói não é um herói à toa.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Filmes que você não pode deixar de ver II
26 – Cidadão chifre. O melhor filme da história do cinema.
27 – 11 homens e um banheiro. O terror psicológico mais aclamado dos últimos tempos.
28 – Super-puta contra o baixo astral
29 – Eu sei o que sua mulher fez no verão passado
30 – Desejo de Cagar I – fazendo biquinho
31 – Desejo de Cagar II – Tá coroando
32 – Desejo de Cagar III – Fazendo cabeça
33 – Desejo de Cagar IV – Porra, eu comi goiaba
34 – Todo castigo pra corno é pouco
35 – O papa-tudo
36 – Os caça-xoxotas
37 – Os busca-butico
38 – Nós que fodíamos tanto. Lembranças de um casal de aposentados.
39 – O rapto do menino de ouro. Derretendo dá um anel.
40 – Caçada ao furico vermelho
41 – Jorrada nas estrelas
42 – O senhor dos anais
43 – O rebuceteio. Um pornô pornô.
44 – Senta na minha que eu entro na tua
45 – Em busca do cabaço perdido
46 – A boqueteira
47 – Uma linda priquita
48 – A casa de bosta
49 – As xiranhas assassinas
50 – O que Maria ganhou na feira
27 – 11 homens e um banheiro. O terror psicológico mais aclamado dos últimos tempos.
28 – Super-puta contra o baixo astral
29 – Eu sei o que sua mulher fez no verão passado
30 – Desejo de Cagar I – fazendo biquinho
31 – Desejo de Cagar II – Tá coroando
32 – Desejo de Cagar III – Fazendo cabeça
33 – Desejo de Cagar IV – Porra, eu comi goiaba
34 – Todo castigo pra corno é pouco
35 – O papa-tudo
36 – Os caça-xoxotas
37 – Os busca-butico
38 – Nós que fodíamos tanto. Lembranças de um casal de aposentados.
39 – O rapto do menino de ouro. Derretendo dá um anel.
40 – Caçada ao furico vermelho
41 – Jorrada nas estrelas
42 – O senhor dos anais
43 – O rebuceteio. Um pornô pornô.
44 – Senta na minha que eu entro na tua
45 – Em busca do cabaço perdido
46 – A boqueteira
47 – Uma linda priquita
48 – A casa de bosta
49 – As xiranhas assassinas
50 – O que Maria ganhou na feira
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