quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O luto eterno

O terrorismo é filho do século XX, que começou nos Bálcãs, quando aquele arquiduque que virou nome de banda de rock foi assassinado, já o século XXI começou em New York com aquele show de horror patrocinado por um saudita de família endinheirada e desde então a guerra se espalha, por meio de bombas ou de atiradores tresloucados que buscam afeto e fama a qualquer preço e fazem carreira já formando um longo elenco de ensandecidos, que se apresentaram nos mais diversos palcos: Madri, Londres, Bali, Moscou, Rio de Janeiro, Oslo.
E como se não bastasse esses novos carniceiros, ainda temos que conviver com os antigos, que barbarizam no Sudão, em Mianmar, na Coréia do Norte, na Líbia, na Síria e no cu do mundo.
Pela lógica deles, eu não me canso de repetir, ninguém é inocente e ninguém está seguro.
Mas viver é perigoso dizia um prosador e o poeta um pouco antes aconselhava tocar um tango argentino.
E eu aqui do meu tugúrio repito o prosador e escrevo: “Se Deus vier que venha armado”. Senão leva bala no meio dos cornos.
Mas como quem tem cornos é o diabo, paro aqui com as blasfêmias para elogiar a presidenta Dilma, que ao contrário de Lula, que nunca sabia de nada, anda a por para correr essas criaturas indefecáveis que atrasam o Brasil na sua marcha inexorável rumo ao pogreço.
É isso mesmo presidenta, pau no lombo desses safados e desses moleques fardados e estúpidos (ainda bem que nem minha mãe lê esse blogue).
Pena que a presidenta não possa demitir o Ricardo Teixeira, outro pacote de bosta que poderia ser despejado no inferno das quengas e ainda o Mano Menezes, cuja incompetência galopante pode fazer o Brasil passar vexame em 2014.
Desconfio que o dinheiro gasto com as obras da copa dará para realizar uma viagem a lua ou reconstruir na Barra da Tijuca, as três grandes pirâmides de Gisé.
Talvez eu esteja enganado, mas acredito que não.
Perguntem a mãe Dinah.

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