Viver é perigoso, já dizia aquele mineiro de Cordisburgo e eu assino embaixo, pois se parece que estamos temporariamente livres da gripe suína, das viúvas do Michael Jackson e da caratonha do George W. Bush, não se pode dizer o mesmo dos constantes ataques a inteligência realizados a cada dia por escritores de auto-ajuda, pedadogos pederastas (o quê é um pleonasmo) e assessores especiais para assuntos internacionais da presidência da República, mas o mundo não é mesmo perfeito e para sobreviver é preciso aprender a dar beliscão em azulejo.
Depois, como eu vi uma velhinha, muito velhinha, dizer enquanto fumava cachimbo “é o fim das eras meu filho”. Eu concordo com ela, afinal de contas as profecias estão se cumprindo e já não se distinguem nem as estações do ano nem homens de mulheres.
O mundo anda mais gay que o Clóvis Bornai, embora algumas coisas permaneçam como caspa na cabeça de alguns sebosos. Na Guiné o exército abriu fogo contra a população, isto a céu aberto e para quem quisesse ver; nos EUA ainda se teme o comunismo, porque na terra do “homem que se faz a si mesmo” a maior parte da população acha uma imoralidade que o Estado disponibilize assistência médica para todos. Na minha modesta opinião os norte-americanos não passam de um povo bárbaro, que além de não jogar futebol desconhece a eficiência do nosso sistema único de saúde, é verdade que eu também desconheço, mas isso é um detalhe. Na América Central, mais precisamente em Honduras, mais um golpe ocorreu. Peraí, peraí, isso é diferente, por que o presidente deposto por tentar permanecer no poder voltou ao país e, vejam vocês, está aboletado de mala, cuia e chapelão na embaixada brasileira. Tem graça isso? Eu não acho. Mas aconselho o Celso Amorim a se aconselhar com a nova primeira-dama do Japão, a mulher do et, que pelas declarações que deu é mais sensata que o Marco Aurélio Garcia. Se a solução for na marra o negócio é perguntar para o governador do Mato Grosso do Sul, André Pucinelli, aquele mesmo que prometeu estuprar o ministro do meio-ambiente. Segundo as más línguas o ministro está de viagem marcada para ver se o mato é grosso.
Já o Lula vai para Copenhague defender a candidatura do Rio de Janeiro a sede das Olimpíadas de 2016. Caso ganhe, em homenagem a “Cidade Maravilhosa”, o presidente vai sugerir a inclusão nos jogos do “Tiro Cego”, mas conhecido como “bala perdida”. Seria uma medalha garantida pra nós.
OBS.: Caros leitores provavelmente não escreverei nos próximos meses, pois estou esperando apenas me desvencilhar de um entrave burocrático para viajar até a Venezuela, onde farei um curso rápido sobre “Democracia participativa”. Para mim isso seria um pleonasmo, porém como eles pagarão tudo eu não discuto. É isso, se assim for os próximos editoriais serão escritos pelos novos integrantes do nosso periódico, os irmãos Baiacu.
Depois, como eu vi uma velhinha, muito velhinha, dizer enquanto fumava cachimbo “é o fim das eras meu filho”. Eu concordo com ela, afinal de contas as profecias estão se cumprindo e já não se distinguem nem as estações do ano nem homens de mulheres.
O mundo anda mais gay que o Clóvis Bornai, embora algumas coisas permaneçam como caspa na cabeça de alguns sebosos. Na Guiné o exército abriu fogo contra a população, isto a céu aberto e para quem quisesse ver; nos EUA ainda se teme o comunismo, porque na terra do “homem que se faz a si mesmo” a maior parte da população acha uma imoralidade que o Estado disponibilize assistência médica para todos. Na minha modesta opinião os norte-americanos não passam de um povo bárbaro, que além de não jogar futebol desconhece a eficiência do nosso sistema único de saúde, é verdade que eu também desconheço, mas isso é um detalhe. Na América Central, mais precisamente em Honduras, mais um golpe ocorreu. Peraí, peraí, isso é diferente, por que o presidente deposto por tentar permanecer no poder voltou ao país e, vejam vocês, está aboletado de mala, cuia e chapelão na embaixada brasileira. Tem graça isso? Eu não acho. Mas aconselho o Celso Amorim a se aconselhar com a nova primeira-dama do Japão, a mulher do et, que pelas declarações que deu é mais sensata que o Marco Aurélio Garcia. Se a solução for na marra o negócio é perguntar para o governador do Mato Grosso do Sul, André Pucinelli, aquele mesmo que prometeu estuprar o ministro do meio-ambiente. Segundo as más línguas o ministro está de viagem marcada para ver se o mato é grosso.
Já o Lula vai para Copenhague defender a candidatura do Rio de Janeiro a sede das Olimpíadas de 2016. Caso ganhe, em homenagem a “Cidade Maravilhosa”, o presidente vai sugerir a inclusão nos jogos do “Tiro Cego”, mas conhecido como “bala perdida”. Seria uma medalha garantida pra nós.
OBS.: Caros leitores provavelmente não escreverei nos próximos meses, pois estou esperando apenas me desvencilhar de um entrave burocrático para viajar até a Venezuela, onde farei um curso rápido sobre “Democracia participativa”. Para mim isso seria um pleonasmo, porém como eles pagarão tudo eu não discuto. É isso, se assim for os próximos editoriais serão escritos pelos novos integrantes do nosso periódico, os irmãos Baiacu.
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